AVISO

Um pouco de sátira, um pouco de informação e alguns pensamentos...


segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Desopilar #003


De.so.pi.lar

1-Aliviar, desobstruir;
2-Dar largas à hilaridade;


Scary Maze Game

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Desopilar #002


De.so.pi.lar
1-Aliviar, desobstruir;
2-Dar largas à hilaridade;




Desopilar #001


De.so.pi.lar
1-Aliviar, desobstruir;
2-Dar largas à hilaridade;




terça-feira, 20 de janeiro de 2009

Hidratação Cutânea


Quanto ou quão pouco sabe-mos de hidratação cutânea?



Sinceramente, como estudante de enfermagem, sempre dei maior importância á fisiologia da pele, fisiopatogenia da cicatrização, caracterização das feridas, ambiente para a cicatrização, tratamento das feridas…… descurando em parte a “acção” de determinado produto na pele. Como resultado segue-se o seguinte texto (não vou falar da alimentação para prevenir a desidratação nem da soroterapia):

A pele é formada por 3 camadas: epiderme, derme e a hipoderme.
A água que provem da circulação sanguínea atravessa, via derme, as diferentes camadas da epiderme e evapora-se no meio ambiente. Se o fluxo de água de dentro para fora do corpo, via pele for intenso, pouca água fica retida na pele, podendo esta ficar seca, áspera……. Uma pele naturalmente hidratada deve reter uma boa quantidade de água na epiderme e derme.

“A pele saudável auto-regenera-se naturalmente. Mas muitos factores – desde ambientais aos hereditários – podem afectar negativamente esta capacidade e conduzir a uma situação de secura extrema da sua pele.”

A grande chave para manter a saúde da pele é mantê-la limpa e hidratada.

Na limpeza vamos desobstruir os poros, para deixar a pele mais “permeável” aos hidratantes (mas também vamos diminuir o manto hidrolipídico da pele facilitando a evaporação da água). Os hidratantes facilitam a penetração de água nas células e ajudam a manter a camada superficial da pele íntegra.

Existem dois tipos de hidratantes: os oclusivos e os umectantes:
Os umectantes, como a glicerina (sorbitol, uréia, açúcares…), têm um papel importante na hidratação. Não só introduzem hidratação de imediato na pele, como também ajudam a pele a auto-regenerar-se (triplicam instantaneamente a hidratação retirando água das camadas mais profundas da pele transportando-a à superfície).
Os oclusivos como a vaselina (parafina, peridroesqualeno, silicones, ceras, óleos naturais…), preenchem o vazio dos lípidos perdidos da superfície da pele. Estes elementos fornecem uma barreira física contra o mundo, a água é impedida de evaporar aumentando a hidratação (ocorre uma obstrução momentânea dos poros da pele). Adicionalmente, os oclusivos ajudam no processo de regeneração da pele proporcionando uma barreira protectora que reduz a perda de água e retém o conteúdo da mesma.

Como informação adicional:

Os umectantes atraem água quando aplicados à pele (de fonte transepidérmica), podendo aumentar a perda de água, a menos que a humidade relativa do ar seja muito alta (acima de 80%), ou seja, em locais ou épocas de baixa humidade relativa do ar, os umuctantes poderão causar uma maior desidratação da pele.

Pesquisas indicam que a exposição prolongada à água de qualquer tipo pode levar á desidratação por meio da diminuição da habilidade em retê-la (sendo a água quente e a água com cloro as que têm um maior efeito desidratante).

Estudos mostram que, com a pele seca, certos tecidos, como linho ou poliéster, podem de facto ser piores aumentando a desidratação. Tecidos macios e suaves ajudam a manter a hidratação.

Acções de nutrientes encontrados em alguns produtos:
Sódio e potássio: actuam no equilíbrio hídrico das células, além de apresentar efeito metabólico.
Magnésio: acção relaxante natural.
Ferro: actua no transporte de oxigénio para os tecidos.
Iodo natural: regula a função da glândula tiróide, facilitando o metabolismo.
Fósforo: actua como potenciador da síntese de substâncias celulares, libertando energia para os tecidos.
Cobre: acção anti-inflamatória, potenciando diversas enzimas, actuando na síntese de colagenio.
Titânio, prata e silício: actuam particularmente na manutenção da elasticidade e do tonos da pele.
Vitamina: A, C, E, vitaminas do complexo B e a pró-vitamina D – nutrição celular.
Açúcares: realizam a nutrição dos tecidos, além de potenciar as redes de sustentação da pele.

De onde retirei/copiei/CtrlC CtrlV:

http://lindasmulheres.web44.net/blog/2008/05/24/pele-ressecada-no-inverno-prepare-ela-para-enfrentar-a-estacao-sem-sofrimento/

http://www.vasenol.com.pt/Carousel.aspx?Path=Consumer/YourSkin/DrySkinCycle#stage5

http://pwp.netcabo.pt/jarsimoes/MGFV001MASTER/textos/414/409_texto.html

http://www.vasenol.com.pt/Carousel.aspx?Path=Consumer/OurProducts/IntensiveRescueRange/Home

http://www.indafarma.com.br/corpo.swf

http://www.youtube.com/watch?v=VMK5QVBoAgM

http://www.ftecnica.com.br/index.php?corpo=beleza

http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias.php?noticiaid=13100&assunto=Dermatologia/Pele

domingo, 30 de novembro de 2008

Luto

Apenas uma maneira fácil de memorizar os cinco estágios do luto segundo Elizabeth Kübler-Ross.


Os estágios são:

  1. Negação e Isolamento: "Isso não pode estar acontecendo."
  2. Cólera (Raiva): "Por que eu? Não é justo."
  3. Negociação: "Me deixe viver apenas até meus filhos crescerem."
  4. Depressão: "Estou tão triste. Por que se preocupar com qualquer coisa?"
  5. Aceitação: "Tudo vai acabar bem."

De onde retirei/copiei/CtrlC CtrlV:

http://br.youtube.com/watch?v=XCoaBN6iOu0

http://cybervida.com.br/os-cincos-estagios-do-luto-e-o-governo-brasileiro

http://pt.wikipedia.org/wiki/Modelo_de_K%C3%BCbler-Ross

Um Agradecimento especial para:

Emanuel, Natália, Ricardo e Semoa


Musicoterapia

De acordo com a definição da FEDERAÇÃO MUNDIAL DE MUSICOTERAPIA (WFMT), “A Musicoterapia é a utilização da música e/ou de seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia), por um musicoterapeuta qualificado, num processo sistematizado de forma a facilitar e promover a comunicação, o relacionamento, a aprendizagem, a mobilização, a expressão, e organização de processos psíquicos de um ou mais indivíduos para que ele(s) recupere as suas funções, desenvolva(m) o seu potencial e adquira (m) melhor qualidade de vida.”

A musicoterapia é bastante ampla e pode ser definida, para a Enfermagem, como a utilização criteriosa da Música, enquanto recurso complementar no cuidado ao ser humano, visando a restauração do equilíbrio possível, do bem-estar e, em muitos casos, a ampliação da consciência individual no processo saúde-doença, abrangendo as dimensões física, mental/psicológica, social e espiritual.

Seguindo esta ordem de pensamento, esta seria a altura em que começava a falar do potencial da musicoterapia como um caminho para aliviar a dor/ redução da terapêutica para controlo da dor etc, etc, etc… Mas toda essa informação já se encontra neste site.

Gostaria, mesmo, era de falar da musicoterapia para o enfermeiro, relação musica/profissional.

De acordo com um grupo de cientistas do Dartmouth College, liderados por Peter Janata, a área do cérebro especializada em captar a música, desde Rolling Stones, a Johann Sebastian Bach, a Zé Cabra está vinculada à zona da mente onde confluem a memória e as emoções. As regiões do cérebro relacionadas com a memória e com a habilidade para recordar imagens vividas em experiências passadas também permitem a cada pessoa projectar o futuro, revela um estudo da Universidade de Washington.

E sendo a música uma expressão não verbal, percorre o sistema auditivo movendo-se até o centro de respostas emotivas, localizado no hipotálamo, e passa para o córtex (responsável pelos estímulos motores e do intelecto), desencadeando a liberação de neurotransmissores como a noradrenalina, serotonina, dopamina e endorfina, ligados a estímulos de bem-estar. A música activa a memória para então passar para a região do cérebro responsável pelo intelecto e actividades motoras, facilitando e promovendo a comunicação, os relacionamentos, o aprendizado, a mobilização e a expressão corporal.

Já agora, aqui está o resultado de um estudo realizado pela Logitech (produtora de acessórios multimédia para computadores):

8 em cada 10 europeus ouve música no seu local de trabalho (80%)!

44% destes dizem que esta é uma fonte de inspiração!

24% dos que ouvem música acreditam mesmo que esta contribui para aumentar a produtividade global!

E quanto a géneros musicais, a generalista Pop aparece destacada como fonte de inspiração e eficiência no trabalho, assim a elegeram 62% dos inquiridos.

O estudo conclui que a música no local de trabalho pode ter efeitos benéficos na produtividade.

Como enfermeiros passamos uma grande parte do nosso tempo a providenciar/planear os melhores cuidados para os doente, avaliar e planear estratégias, promover, proteger e prevenir, estamos sobre um stress físico e psicológico constante, situação esta que poderá levar a erros da nossa parte e a actos de “não enfermagem”. Não funcionara a musica como uma pequena/grande/barata “solução”???? Deixo cá a pergunta.

P.S.- Odeio Pop

De onde retirei/copiei/CtrlC CtrlV:

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=17259&op=all

http://www.parana-online.com.br/canal/vida-e-saude/news/34922/

http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/cgi-bin/PRG_0599.EXE/5153_5.PDF?NrOcoSis=13206&CdLinPrg=pt

http://www.musicaeadoracao.com.br/efeitos/dor_oncologica.htm

http://musicoterapia.com.sapo.pt/

http://periferical.blogspot.com/2005/05/estudo-msica-no-local-de-trabalho.html

http://www.musicaeadoracao.com.br/efeitos/como_musica.htm

http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=13&id_news=171600

http://pt.wikipedia.org/wiki/Enfermagem


sábado, 29 de novembro de 2008

1ºBlog 1ºPost

A Ciência e a Arte do Cuidado fundadas pela concepção estética de Florence Nightingale tornam os seus actos e escritos revolucionários no século XX, rompendo com todos os padrões da sua época, família, país e fazendo surgir uma profissão que foi reverenciada por todos. Trazendo à luz a questão sobre "o que a enfermagem deve fazer" esta mulher representa um marco para o desenvolvimento da Enfermagem.

Só tenho pena é que alguns profissionais (aqueles que vão formar o “futuro” da profissão e poucos enfermeiros) ainda vivam no século XX. É necessário dar o salto para o século XIX, é necessário voltar a fazer uma questão com mais de um século de existência: "o que a enfermagem deve fazer"? (o que restar depois de revolvida a polémica da usurpação de funções). Agora mais do que nunca temos que lutar pelo nosso reconhecimento, precisamos de uma nova e actual “Florence Nightingale”. Se não dermos o passo em frente agora, enfermagem não vai passar a ser mais do que uma disciplina morta, não sujeita a evolução. Claro que tudo isto se torna difícil com a actual “death race” ao mercado de trabalho.

Já agora que tal colocar o livro “enfermagem para totós – versão faça você mesmo” no museu (isto é mais um desabafo que terei todo o gosto em postar, em versão completa, daqui a uns meses).

Espero discutir estes e mais assuntos neste blog com o passar do tempo.


Para quem quiser

um pouco de historia:

Florence Nightingale

Museu Florence Nightingale